quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Fase “machão” pode virar bullying

O Bullying acontece com aproximadamente 50%
das crianças do ensino fundamental no Brasil
Por: Débora Andreatto, Eduardo Oliveira e Marcela Mendes

Depressão, falta de auto-estima e sentimento de solidão são alguns sintomas causados pelo Bullying. Toda criança em idade escolar passa pela fase “machão”, porém este período de auto-afirmação pode gerar consequências emocionais trágicas pra quem sofre com a violência de ser zombado, receber apelidos, apanhar e ser diminuído perante os outros.

O Bullying acontece com aproximadamente 50% das crianças do ensino fundamental no Brasil, segundo dados do IBOPE de 2007. As consequências geradas tanto no agressor quanto na vítima são observadas por psicólogos. Segundo a psicóloga Lidiane Pereira Viana, o agressor pode se tornar uma pessoa agressiva, violenta e delinquente, crescer com falta de limites e com falta de respeito pelo o outro. Já a vítima pode se tornar uma pessoa com dificuldades no convívio social e ter baixo nível de auto-estima.

Lidiane ainda explica que esse problema com as crianças é mundial, e que os pais, adultos e autoridades ainda não descobriram como resolver. “A atenção dos adultos, pais, professores deve redobrar quando perceber algo diferente com a criança, e não achar que é uma brincadeira de adolescente”. Segundo estudos, a faixa etária mais atingida é de 11 a 15 anos, e 40% das crianças no Brasil nessa faixa, passam ou passaram por esse problema, para Lidiane esse número pode ser muito maior.

Fábio Enzo, 23, passou por esse problema na sua infância. “Quando eu tinha nove anos, todos alunos da minha sala me chamavam de sem-terra e nenhum professor fazia nada. Um dia, estourei de raiva, levei um estilingue pra escola e disparei pedras em todos da sala. Fui expulso!”.

O sintoma psicopatológico mais comum para esse tipo de agressão é o desenvolvimento da depressão, que pode ser explicado pela redução de monoaminas (noradrenalina e dopamina) e da serotonina (hormônio que dá sensação de prazer). Nesse estado da depressão, muitas vezes a vítima oculta para os pais esse tipo de situação e constrangimento. Pais e professores devem ficar atentos aos comportamentos da criança quando notarem que há algo errado.

Segundo a professora, supervisora de ensino e psicopedagoga, Antônia dos Santos, esse tipo de comportamento das crianças nas escolas acontece também por falta de atualização dos professores, que não sabem lidar com essa situação em sala de aula. A criança agredida segundo ela se amedronta cada vez mais e chega a um estágio de nervosismo relutante que acaba se expressando pela agressividade e vingança.

Esse tipo de comportamento não pode ser tratado como uma fase em desenvolvimento da criança, tais atitudes devem ser discutidas com as crianças para que as mesmas notem que algo não está certo. O papel dos psicólogos é diagnosticar e trabalhar com a criança fazendo com que ela entenda que esse tipo “brincadeira” é uma situação desrespeitosa e que pode ferir os sentimentos de outras pessoas.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Música é atração da cultura jovem em festas e barzinhos de Prudente



Banda Jamballay animando a galera  em um dos 
barzinhos mais frequentados de Prudente

Por Carolina Mescoloti, Marcos Correa e Thiago Júnior
A música tem grande influência na cultura jovem do país. A importância que a dimensão da música e do lazer tem na vida dos jovens está entre os assuntos que mais lhes interessam. Em Prudente os jovens preferem ouvir e curtir músicas do gênero sertanejo e pop rock. Os barzinhos também são muito freqüentados e não falta um som ao vivo.

Para Priscila Lobo, estudante do segundo termo do curso de Direito, o estilo sertanejo universitário é o preferido. “Acho que porque tem um ritmo mais animado, alegre e é bom pra dançar”, declarou em risos. Priscila só participa das festas nas sextas e sábados, pois durante a semana dedica-se aos estudos e ao trabalho. Além de se divertir, tem um barzinho que frequenta. “Sempre vou lá, porque não falta música ao vivo”, finaliza.

Já Amanda Nascimento, aluna do segundo ano de Fisioterapia, ouve desde a música clássica até o sertanejo. Revela também que o gosto pela música vai do ambiente em que pessoa está inserida no momento. “O ano passado quando ainda estudava no ensino médio ouvia mais black e pop, era o que as minhas amigas curtiam, e agora na universidade ouço mais o sertanejo universitário”, argumentou.
Cada vez que vai a festas com as amigas, o ponto de parada nunca é o mesmo. “Vamos sempre trocando de barzinhos, conhecendo novos ambientes, pessoas e sempre tem música, se não for uma banda ou dupla ao vivo tem sempre um cd tocando”, disse Amanda.

Fábio Sato, proprietário do bar “Sr. Boteco”, um dos mais frequentados pelos jovens prudentinos, disse que cada dia que passa a música torna-se mais influente na vida das pessoas, principalmente dos jovens. “Eu mesmo vejo aqui. As pessoas vêm, sentam, conversam, ficam à vontade. Quando começa a música, o ambiente muda, as pessoas se soltam e  o ambiente fica melhor ainda”. De acordo com o proprietário, no início não havia música ao vivo. “Foi surgindo naturalmente e quando começou o som ao vivo, era somente aos finais de semana, e hoje são seis dias por semana”.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Tatuagem: arte na pele

Para Gabriel Coelho, tatuagem é uma
forma de expressão
Por Mariana Gouveia e Rogério Lopes

Desde os primórdios da humanidade a tatuagem já existe como forma de expressão da personalidade ou de indivíduos da mesma comunidade tribal. Os primitivos se tatuavam para marcar os fatos da vida como o nascimento, reprodução e morte. Ou então para recriar os fatos da vida em sociedade como casar ou até mesmo identificar os prisioneiros.

Hoje a tatuagem é uma maneira de expressar a atitude, sentimento e até mesmo uma posição dos jovens na sociedade, uma forma de liberdade para mostrar seus pensamentos, amores e momentos marcantes de suas vidas. É algo mais que um desenho, é a marca da personalidade traduzida em formas.

O estudante de Direito e instrutor de Muay Thai, Arthur Borro, tem três tatuagens com significados diferentes. Uma delas simboliza o ciclo da vida, a outra é a máscara Maori e a terceira, a imagem de uma lua e um sol representando força. “Toda tattoo é algo bem pessoal e representa um marco da personalidade de uma pessoa”, afirmou Borro. Ele fez a primeira ainda com 16 anos, mesmo contra a vontade dos pais, porém nunca se arrependeu. Acredita ainda que as tatuagens não vão interferir em sua vida profissional.

A personal  trainer Carolina  Gardim fez a sua com 24 anos, com consciência e certa do que estava fazendo, mesmo sem o apoio da família. Carolina disse já ter sofrido preconceito por parte de algumas pessoas. “Já disseram que fiz tatuagem por que sou problemática”.

Há também pessoas que usam como forma de expressar um sentimento, tatuando em sua pele a inicial de um nome ou até mesmo o rosto de uma pessoa. “Esta é a que mais gosto, pois tem um grande significado”, declarou Gabriel Coelho, de 22 anos, referindo-se a inicial do nome de uma ex-namorada. De acordo com o jovem, a maioria das suas tatuagens é baseada em símbolos de bandas. Um dos desenhos que começa no punho esquerdo e sobe até o ombro, teve como inspiração a banda System of a Down. Ele lembra ainda, que também já foi vítima de preconceito, porém não se arrepende em nenhum momento de ter feito as tattoos e revela que ainda quer fazer mais. “Várias pessoas me param na rua, querem ver e perguntam qual o significado dos desenhos. É algo que chama a atenção”, concluiu.

Seja uma tribal, um desenho religioso, uma estrela ou até mesmo uma imagem psicodélica, o importante antes de fazer qualquer tatuagem é sempre ter consciência, informação e procurar um profissional capacitado, para tirar as dúvidas, dar orientações e fazer um trabalho de qualidade.

Ventilador e ar-condicionado podem causar problema respiratório

O pneumologista Paulo Mázaro alerta sobre os riscos à saúde
Lidiane Trepiche
Scarlet Campos

Rodrigo Ferraz


Tanto o ventilador, quanto o ar-condicionado, pode desencadear um problema respiratório em algumas pessoas, principalmente aquelas com alergias, bronquites, sensibilidades ou infecções respiratórias em geral.

Para o pneumologista Paulo Roberto Mázaro, que não usa nenhum dos objetos, o ideal é acostumar ao ambiente, pois os dois podem ser maléficos ao sistema respiratório. Ele garante que havendo costume desde criança, o adulto não sentirá falta no futuro.

"Ocorre choque térmico na troca de ambientes com temperaturas muito diferentes e o ar-condicionado ainda tira a umidade do ar, fazendo com que haja dificuldades no sistema respiratório", explica. Além disso, após diminuir a sensação de calor, há resfriamento do corpo, que pode ser prejudicial.

Mázaro também alertou sobre a conservação dos aparelhos de ar-condicionados.  "Quando não se faz a manutenção do aparelho, pessoas podem ter contaminação por fungos e bactérias", destaca.

Com a finalidade de amenizar os problemas, o pneumologista sugere que seja usados umidificadores de ar, ou ainda a usual bacia com água no ambiente pode ajudar. "Tomar líquidos e fazer uma boa alimentação ajuda a suportar mais o calor", afirma.

O músico Lucas Abdalla sabe do problema, mas prefere correr o risco. "Sei que resseca [a garganta] e tudo mais, mas mesmo com os malefícios, não sou adepto ao calor".

Já a estudante universitária Jaqueline dos Reis afirma que já fez diversas tentativas de aliar o calor, mas não obteve resultados. “Já pendurei toalha molhada na janela, bacia em todo canto, mas é nada é igual ao ventilador”, diz.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Pai faz adaptação de cadeirinha para evitar infração na lei

Por Rodolfo Vendranimi e Paulo Fernandes
Para não ser multado e garantir a segurança da filha Thainara Gabriele, de 7 anos, o auxiliar de escritório, José Carlos Feliciano, resolveu adaptar a cadeirinha no transporte da criança. Segundo ele, Thainara já usava um assento quando menor. Com a nova legislação seria necessário adquirir outro, mas ele não consegue encontrar no comércio. “A cadeirinha que temos não se enquadra na classificação da minha filha pela quantidade de pontos no sinto de segurança. Por isso, adaptei junto a uma casa de acessórios para evitar multas e garantir a segurança”, diz.
Duas semanas após entrar em vigor a chamada “lei das cadeirinhas”, existem famílias, como a de José Feliciano, que ainda não conseguiram adquirir o produto e acabam realizando certas adaptações para não ficar expostos a punições. A falta deste acessório, que passou a ser obrigatório, tem causado preocupação entre aqueles que precisam.
"As fábricas não estão conseguindo atender a demanda. Registramos uma média de 50 atendimentos por dia, principalmente, de pais em busca do assento de elevação, para crianças maiores", informa a encarregada da Dular Baby, Nice Gonçalves Barbosa. Para atender à nova legislação, ele diz que muitos têm reservado o produto. "Alguns estão até pagando com antecedência. O preço dos dispositivos de segurança varia entre R$ 89,00 e 279,00”. Em alguns casos, ela ainda acrescenta que o prazo é de entrega do produto é de pelo menos 40 dias. Ainda segundo a vendedora, surgem muitas dúvidas durante a compra. "A gente tenta explicar aos pais como devem proceder, mas muitos insistem em fazer adaptações, como usar o dispositivo com cinto de segurança de dois pontos. As dúvidas ainda existem e a gente se mantém informado para esclarecer e orientá-los da melhor forma".
A lei entrou em vigor no dia 1 de setembro, mas a fiscalização começou na semana passada. A resolução 277 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), estabelece a obrigatoriedade do transporte de crianças até 7 anos no banco traseiro do carro em cadeirinhas ou assentos de elevação, conforme a idade. Quem descumprir a regra poderá ser multado em até R$ 191,54, mais sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e retenção do veículo. A resolução não se aplica para veículos de transporte coletivo, táxi, veículos escolares e antigos fabricados antes de 1988.

De acodo com o sargento Rodrigo Claro, do 18º BPMI (Batalhão da Polícia Militar do Interior), em Presidente Prudente, a finalidade do uso das cadeirinhas é evitar acidentes. "Quando utilizadas corretamente, em caso de acidente, as cadeirinhas de segurança diminuem os riscos de óbito em 71%", pontua.

Os bebês com até 1 ano deverão utilizar o dispositivo de retenção denominado "bebê conforto" ou "conversível". As crianças com idade superior a 1 ano e inferior ou igual a 4 anos deverão ser transportadas na chamada "cadeirinha". Quem tem mais de 4 anos e menos ou 7 anos e meio
completos deve utilizar o "assento de elevação". As crianças com idade superior a 7 anos e meio e inferior ou igual a 10 anos precisam utilizar o cinto de segurança do veículo.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Previsão é de tempo seco para os próximos dias; procura por atendimento médico triplicou

Balde é colocado em sala de aula para diminuir
problemas com falta de umidade

Por Débora Andreatto, Eduardo de Oliveira e Marcela Mendes

João Vitor Ribeiro, de 12 anos, sofre com a garganta seca e os olhos irritados. As vias respiratórias estão obstruídas e as noites de sono estão longe de serem tranquilas. O menino é apenas um das tantas crianças afetadas pela baixa umidade do ar em Presidente Prudente. O clima seco e os perigos a saúde colocam a cidade em estado de atenção. No início da semana o índice de umidade do ar no município ficou abaixo de 10%, ganhando destaque nacional ao ser comparado ao clima do deserto do Saara.

O Climatempo informa que a cidade registra o menor índice de umidade relativa do ar de todo o país. Pelos parâmetros internacionais, a umidade do ar deve ser de no mínimo 60%. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), índices de umidade relativa inferiores a 30% caracterizam estado de atenção; de 20% a 12%, estado de alerta; e abaixo de 12%, estado de alerta máximo.

Segundo a meteorologia, não há previsão de chuva para os próximos dias na cidade, o que deve manter a umidade relativa do ar entre 10% e 12%.

De acordo com o secretário municipal de saúde, Sérgio Cordeiro, esse é um dos problemas que tem preocupado a atual administração. “Estamos passando por um período difícil, mas não temos tido problemas maiores a não ser o aumento no número de consultas nas UBSs e Pronto-Atendimentos, que quase triplicou”.

Ainda de acordo com o secretário para se desencadear um estado de alerta ou de emergência é preciso que aconteçam casos mais graves, enquanto isso não ocorrer não há motivos para pane. “Esse tempo seco, seja em crianças ou adultos, acaba resultando no ressecamento das mucosas, que leva a uma diminuição da defesa dos pacientes e eles acabam desenvolvendo infecções, como pneumonia, sinusite, conjuntivite e rinite”.

O secretário orienta que sejam colocadas bacias ou baldes com água dentro do quarto, visando melhorar a umidade do ambiente, além disso, pode ser feito o uso diário de soro fisiológico para umedecer e limpar as narinas, Além da ingestão de líquido e alimentos nutritivos.

“Jogadores jogam por eles, depois pela cidade”, diz Zago

Técnico diz que, como outros, almeja novos desafios.
Mas, quer dar o melhor no Prudente
Por Paulo Fernandes e Rodolfo Vendramini


O mais recente técnico do Grêmio Prudente, Antônio Carlos Zago, recebeu a equipe do Cesto de Notícias e respondeu às perguntas feitas pelos entrevistados da matéria anterior. Ele falou sobre seu trabalho no clube, compra e venda de jogadores, comentou a má situação no Campeonato Brasileiro e ainda falou sobre a polêmica do Grêmio Prudente permanecer ou não na cidade.


Ao ser questionado se o time joga por amor e pelo nome de Presidente Prudente, o treinador foi firme e direto. “Jogadores têm que jogar por eles. Porque são profissionais, acima de tudo isso, pela carreira que eles têm. Depois vem a questão da cidade”.


A entrevista ocorreu no último sábado (4), no campo da Encalso, em Presidente Prudente, onde o clube realizou seu último treino antes de viajar para Porto Alegre e enfrentar o Internacional no domingo (5). Partida em que o time prudentino perdeu de 2x0. Antônio Carlos atendeu toda a equipe técnica do clube, jornalistas de outros veículos de comunicação e depois conversou com a equipe do Cesto de Notícias com exclusividade.


Quanto aos planos do time ficar ou não em Prudente, o treinador não poupou fôlego ao dizer que isso é uma questão extremamente entre prefeitura e a diretoria do clube. Zago chamou a responsabilidade apenas para as questões técnicas do time. “Foi por isso que aceitei o convite de tentar fazer com que o Grêmio Prudente continue na série A do Campeonato Brasileiro. É lógico que todo mundo quer algo mais, mas é preciso estar com o pé no chão e saber dos limites que o time tem”, respondeu, reforçando que para ter melhores resultados e esperar se classificar para Libertadores da América, o Grêmio teria que ter começado o campeonato de outra forma.


Ao ser questionado se teria planos para permanecer no time, Zago revelou que almeja novos desafios para sua carreira. “Todo e qualquer treinador que está numa equipe média, uma equipe pequena, almeja algo maior. No Grêmio Prudente espero dar o meu melhor”. Em 15 partidas o time somou apenas 16 pontos. Para manter ou não o elenco, Antônio Carlos citou o calendário do futebol brasileiro, específico para venda e compra de jogadores. “As inscrições do calendário são abertas até do dia 25 de fevereiro. Então se o clube não fizer uma programação antes de um campeonato, ou no começo do ano, quando estiver no meio da competição não vai encontrar jogadores no mercado e ainda perde aqueles melhores”.


Durante a entrevista, Zago demonstrou tranquilidade, firmeza e paciência. Olhos atentos no campo, onde treinavam os jogadores, e ouvido ligado nas perguntas que eram feitas, uma delas chamou a atenção do treinador: Se há alguma estratégia em seu trabalho para que os jogadores entrem em campo por amor a Presidente Prudente. O técnico respondeu atentamente. “Não. Jogadores têm que jogar por eles. Porque são profissionais, acima de tudo isso, pela carreira que eles têm. Depois vem a questão da cidade”. O novo técnico prudentino destacou que a permanência dos jogadores no time, que leva o nome de Presidente Prudente já é uma prova que pensam no melhor para a cidade. “Se todos estão aqui é por que gostam da cidade também, principalmente os jogadores que chegaram depois que o ‘Grêmio Barueri’ estava em Presidente Prudente, e esse jogadores estão demonstrando em campo uma garra incrível, tentando fazer de tudo para sair desta situação incômoda”, apontou.


Como já esperado, Zago reforçou a vontade de ver o time novamente na Série A em 2011. “Acima de tudo é importante que eles [jogadores] continuem assim para que no próximo ano a equipe do Grêmio Prudente posso chegar no G4”.


Com a derrota para o internacional, no último domingo (5), o Grêmio Prudente caiu da 18ª para a 19ª colocação. O próximo desafio do “Abelha” é na quinta-feira (9), às 21h, diante do Avaí, no Prudentão.